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Apuração

As várias faces do futebol: Vilões, vítimas e artistas

Mikael William
Última atualização 27/10/2025 11:31
Mikael William
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Foto: Benis Arapovic/Vecteezy
Foto: Benis Arapovic/Vecteezy
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Felizmente, nem todas as biografias dos vilões do futebol tomaram um rumo tão dramático. Ainda assim, sentimos repulsa por aqueles que aceitaram subornos, como Bernard Tapie e os responsáveis pelo escândalo da Bundesliga de 1971, que enganaram sistematicamente os torcedores e pisotearam completamente a ideia de jogo limpo. Há também uma percepção muito negativa sobre os agentes de jogadores, que por vezes agem como verdadeiros comerciantes de escravizados, comprando, vendendo e desgastando jovens talentos sem qualquer escrúpulo.

Índice
A ponta do iceberg?Tragédias reaisOs artistas e “pifadores” de jogo

Existem também os jogadores vilões em campo: os simuladores (os “cai-cai”), os carniceiros, os maus perdedores, os dissimulados e os provocadores, vistos pelos torcedores adversários como verdadeiros “bichos-papões”. Ficamos chocados ao lembrar do zagueiro italiano Tassotti, que na semifinal da Copa do Mundo de 1994 quebrou o nariz do espanhol Luiz Enrique com uma cotovelada, longe da bola e pelas costas do árbitro, apenas para se fingir de inocente depois. Já mencionamos a falta terrível de “Toni” Schumacher, mas Jürgen Klinsmann foi quase tão ruim quando derrubou um jogador croata por trás, no meio do campo, durante a Eurocopa de 1996 na Inglaterra. Ele recebeu apenas um cartão amarelo por isso, mas foi pago na mesma moeda com uma agressão dos croatas, a quem ele havia claramente provocado.

A lista de infames continua: Claudio Gentile, o zagueiro italiano, fez mais de vinte faltas em Diego Maradona em uma única partida; o impiedoso espanhol Andoni Goicoechea quebrou as pernas tanto de Dieguito quanto de Bernd Schuster na mesma temporada; o argentino Oscar Ruggieri recebeu dois cartões vermelhos em duas Copas Américas consecutivas; e o iugoslavo Sinisha Mihajlovic cuspiu diretamente na boca aberta do alemão Jens Jeremies, algo que os telespectadores puderam observar em detalhes dramáticos no replay.

A ponta do iceberg?

Foto: Brian Emery/Unsplash

Causa-nos consternação ver equipes menores, especialmente as da África, sofrerem discriminações ultrajantes. Os rápidos e jovens marroquinos, que encantavam sob a liderança de Hadji, foram vítimas de um apito de pênalti questionável, que os noruegueses usaram para vencer os brasileiros em 1998 e, assim, chegar às oitavas de final. Será que muitos jogos não são arranjados?

Exemplos esparsos de manipulação de resultados foram descobertos na Itália no contexto do Totonero (escândalo de apostas), no qual os vencedores levaram milhões. Bruce Grobelaar, o goleiro do Liverpool FC, e outros, venderam jogos ao longo dos anos. Em Oldham, um apostador criminoso manipulou os depósitos de segurança, aproveitando uma brecha nos regulamentos segundo os quais as linhas para os jogos eram definidas em um horário específico. Pelo menos neste caso, as autoridades superiores lançaram luz sobre essa prática enganosa.

Não são apenas os torcedores do Borussia Mönchengladbach que ainda amaldiçoam Roberto Boninsegna, que se comportou como um cisne moribundo e rolou no chão em 20 de outubro de 1971, após ser atingido por uma lata vazia. Naquela ocasião, os “potros” de Hennes Weissweiler, liderados pelo inacreditável Günter Netzer, humilharam a Inter de Milão, mestra do catenaccio (“corrente”), por 7 a 1 nas oitavas de final da Copa da Europa. Os italianos, no entanto, protestaram alegando que a lata que atingiu Boninsegna estava cheia. No jogo de volta, em Berlim, o próprio Boninsegna quebrou a perna de um dos jogadores do Borussia, partindo o coração dos “potros”. A Inter, com superastros como Sandro Mazzola e Giacinto Facchetti e um forte lobby nos bastidores, seguiu em frente, enquanto os “pequenos” alemães foram eliminados de maneira verdadeiramente escandalosa.

Tragédias reais

Em contrapartida, a trágica história do goleiro brasileiro Moacyr Barbosa ainda toca o coração, uma vez que ele era o goleiro da seleção brasileira, que buscava com todas as forças vencer a primeira Copa do Mundo em 1950, em seu próprio país. Após uma estreia um tanto embaraçosa e um empate em 2 a 2 contra a Suíça, os brasileiros varreram todos os adversários do campo na fase final, liderados pelo brilhante Ademir, do Vasco da Gama. Eles derrotaram a Suécia por 7 a 1 e a Espanha por 6 a 1. Os gols de advertência do suíço Jackie Fatton foram rapidamente esquecidos e o país estava mergulhado em uma euforia carnavalesca.

Foto: Reprodução/Folha

Como não havia uma final propriamente dita, tudo o que a Seleção precisava no último jogo era de um empate contra o Uruguai para conquistar o título. Cerca de 200.000 pessoas se espremiam no círculo do gigantesco estádio do Maracanã, provavelmente o maior público já registrado em uma partida de futebol. Desses, não mais que trezentos ousavam torcer pelo Uruguai. Os uruguaios eram os azarões óbvios neste jogo, tendo brilhado muito menos que os jogadores do Rio e de São Paulo. No entanto, eles lutaram obstinadamente e revidaram com sucesso. Schiaffino marcou o gol de empate depois que Friaça abriu o placar para o Brasil. Com o placar em 1 a 1, o atacante Ghiggia recebeu a bola no meio do campo, driblou e chutou em direção ao canto superior direito. Barbosa, que havia sido eleito o melhor goleiro do mundo, não teve chance. A bola indefensável entrou. Os uruguaios eram campeões mundiais!

Em segundos, a euforia se transformou em tristeza abissal. Vários brasileiros tiraram a própria vida naquela mesma noite. Segundo o historiador Alex Bellos, essa derrota desencadeou um trauma coletivo. O ataque de Ghiggia e seu gol incomum receberam tanta análise quanto as gravações da morte de John F. Kennedy. O dramaturgo Nelson Rodrigues falou em 1966 sobre o “holocausto brasileiro”, e o autor Pedro Perdigão comparou a derrota a Waterloo e ao fim da civilização, paralisando o Brasil por anos.

O goleiro Barbosa rapidamente se tornou o bode expiatório daquele jogo. Ele passou a ser atacado impiedosamente onde quer que fosse, e sua carreira chegou ao fim. Sua falha na defesa o perseguiu até a morte. Vinte anos após a partida, uma mulher apontou o dedo para ele e disse: “este é o homem que fez o Brasil chorar”. Em 1993, ele foi expulso do centro de treinamento da seleção brasileira porque supostamente traria azar. Em 1996, pouco antes de sua morte, ele observou que a pena máxima na lei brasileira é de trinta anos, mas que ele teve que cumprir penitência por cerca de cinquenta. Em 1963, ele tentou banir a maldição com um ritual: durante um churrasco noturno, onde as chamas tremeluziam extraordinariamente altas, Barbosa queimou as traves que haviam sido tão impiedosas com ele. Em apenas alguns segundos, o gol incomum de Ghiggia havia transformado a vida do pobre Barbosa, o melhor goleiro de seu tempo, em um inferno.

Foto: Romeo Gacad/Getty Images

Outro sul-americano, o colombiano Andrés Escobar, pagou com a própria vida por causa de um gol contra. Embora não seja totalmente certo se ele também estava envolvido com o mundo do crime, aquele gol contra levou à eliminação da Colômbia na Copa do Mundo de 1994, uma equipe que havia recebido extensos elogios antes do torneio. O erro também trouxe uma sentença de morte: poucos dias após o jogo, Escobar foi baleado em uma boate em Medellín por pessoas possivelmente ligadas aos sindicatos de apostas que haviam investido na Colômbia.

Os artistas e “pifadores” de jogo

Pouco antes, mencionamos os atacantes que ridicularizavam esquemas defensivos inteiros e claramente se divertiam entretendo os espectadores com truques e graças. Willy “Ente” Lippens, por exemplo, driblava, fazia firulas e mantinha uma conversa fiada constante. O brasileiro Garrincha tinha as pernas tortas, mas depois de driblar seus oponentes, ele certamente não era motivo de riso para as defesas adversárias. O autor uruguaio Edoardo Galeano descreveu um gol lendário que Garrincha marcou em um amistoso preparatório em 1958 contra o clube Fiorentina:

“Garrincha entrou na área, deixou um zagueiro no chão, driblou um segundo defensor e depois outro. Ao avaliar o goleiro adversário, percebeu que outro jogador oponente estava na linha do gol. Garrincha flertou, hesitou e então agiu como se quisesse chutar a bola no canto; o pobre defensor saltou com a cabeça em direção à trave. Então o goleiro começou a avançar. Garrincha tocou a bola entre suas pernas e a chutou para o gol.”

Os goleiros eram frequentemente individualistas natos, que não dependiam apenas de defesas espetaculares para impressionar os espectadores. Petar Radenkovic, do TSV München 1860, fazia felizes incursões pela metade do campo adversário, e seu “Bin i Radi, bin i König” (Eu sou Radi, eu sou rei), em alemão macarrônico, tornou-se um sucesso no início dos anos 1970. Alguns goleiros até iam ao ataque e marcavam gols, como o paraguaio José Luis Chilavert, que marcou mais de quarenta gols em sua carreira, acertando cobranças de falta de longa distância e pênaltis espetaculares.

Foto: Reprodução/Imago
Foto: Reprodução/Imago

Sepp Maier, do rival local de Radi, o Bayern de Munique, sempre tinha um comentário espirituoso pronto, embora seu humor tipicamente bávaro talvez funcionasse melhor por lá. Em 1976, durante a disputa de pênaltis na final da Eurocopa em Belgrado, Maier tentou irritar o excepcionalmente talentoso craque da Tchecoslováquia, Antonin Panenka, com suas palhaçadas, quase deixando as calças caírem. O esguio e astuto Panenka, dono de um bigode marcante, não se deixou abalar. Pelo contrário: ele ridicularizou o brincalhão Maier, fazendo-o parecer um bobo aos olhos de milhões com uma “cavadinha” em câmera lenta em direção ao meio do gol. Maier, que havia saltado para o canto esquerdo, teve que assistir à bola quase parar no ar antes de cair lentamente na rede. Os italianos chamam esse tipo de chute de “colher” (cucchiaio), e o atacante romano Francesco Totti teve a audácia de usá-lo na semifinal da Eurocopa de 2000 contra a Holanda.

Muitos fãs acham apropriado chamar jogadores como o bigodudo Panenka, o italiano Franco Causio, o português Chalana, o húngaro Laszlo Faszekas ou o polonês Andrzej Szarmach de “jogadores de toque refinado”. Esse tipo de jogador está agora quase extinto. Eram jogadores que esperavam calmamente pelos erros de seus oponentes, que tocavam a bola taticamente e com moderação, sem se lançar cegamente à bola, mas habilmente encobrindo o goleiro ou chutando de forma que ele mergulhasse em desespero, quase tocando-a com a ponta dos dedos, mas tendo que deixá-la passar para o gol.

Às vezes, eles eram celebrados. Aparentemente abandonados, ali apenas pelo bem de sua arte, uma espécie de música de câmara, parecendo conjurar sua magia sem propósito no meio-campo, sempre preferindo a opção mais simples à mais difícil. Como geralmente não marcavam o gol decisivo e, via de regra, nunca foram campeões mundiais, esses “tolos”, que entendiam a relação entre o teatro e o estádio, muitas vezes caíram rapidamente no esquecimento. Assim como os grandes comediantes dos filmes mudos, como Buster Keaton, Stan Laurel, Oliver Hardy ou Charlie Chaplin, não se sentiam mais verdadeiramente em casa no novo meio dos filmes falados, o futebol moderno, atlético e rápido, não tem mais espaço para os jogadores de toque refinado, os malabaristas e os palhaços.

Foto: Reprodução/Imago

O atacante austríaco Toni Polster foi um dos últimos dessa estirpe moribunda de “tolos” do futebol. O artilheiro do Austria Wien muitas vezes tinha uma aparência desinteressada em campo, quase apática, apenas para estar no lugar certo na hora certa. Seus comentários sempre pareciam diretos e alegres; ele estava sempre de bom humor e vivia assim também fora de campo. Polster, que jogou pelo 1. FC Köln, logo se tornou uma figura cult popular na alegre Renânia. O dono de posto de gasolina fez o público do programa de TV Aktuelles Sportstudio rir com sua música “Blaumann” (“Homem de Azul”) e, em seguida, com sua canção “Toni lass es polstern”, ele invadiu as paradas de sucesso, assim como “Radi” Radenkovic havia feito.

Claramente, existe uma linha tênue entre a comédia e o ridículo ao se envolver nesse tipo de apresentação. Enquanto as pequenas lágrimas derramadas pelo grande e durão meia inglês Paul Gascoigne, após receber o cartão amarelo que lhe custou a chance de jogar a final da Copa do Mundo de 1990, comoveram espectadores ao redor do planeta, exibições excessivamente demonstrativas são frequentemente bastante repulsivas. O perspicaz observador Javier Marías relembrou, a respeito do pequeno e teatral atacante do Real Madrid, Juanito Gómez:

“Muitos anos atrás, o Real Madrid perdeu um campeonato para a Real Sociedad San Sebastián no último momento, e o falecido Juanito Gómez rolou no gramado como uma mênade (também chamada de ‘chorão’ na escola). Parecia muito menos que ele estava realmente sofrendo do que era importante para nós vermos o quanto ele estava sofrendo.”

Quem deseja causar uma boa impressão no estádio precisa levar em conta que está lidando com espectadores perceptivos!

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Formado em Gestão de Projetos pela USP e apaixonado pela escrita, onde tento apurar histórias e aprender mais sobre o esporte. Busco entender e explorar não apenas o que acontece dentro das quatro linhas, mas também o que move cada jogador, técnico e torcedor. Escrever sobre futebol é uma maneira de mostrar que por trás de cada gol existe um enredo humano, feito de muito esforço e sonhos.
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