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Futebol

Heróis e símbolos: O homem de papel, o lutador operário e o messias argelino

Mikael William
Última atualização 16/10/2025 00:30
Mikael William
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Reprodução/Cottonbro Studio
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Quem viu as grandes equipes da história do futebol de perto jamais as esquece. Ficarão na memória para sempre. Lembramos dos uruguaios das décadas de 1920 e 1930, liderados pelo imponente José Leandro Andrade. Décadas depois, sonhamos com a seleção húngara, que teve a infelicidade de perder a final da Copa do Mundo em Berna, em 1954. Os fãs mais antigos, por sua vez, se deleitam com as lembranças do lendário Real Madrid dos anos 50, que conquistou cinco Copas da Europa consecutivas.

Índice
Catenaccio, Pelé e a redescoberta do ataqueO paradigma dos clubes: Pressão e velocidadeHeróis e a cultura popularImigrantes: Da assimilação à revolução multiculturalO último encanto: A magia dos goleiros

O escritor Wolfgang Frank recordou em 1971:

“Jamais haveria um ataque como este. Dez super pés, 100 hiper artelhos. Para fazer um paralelo em outra área da vida, seria preciso imaginar que Bach, Mozart, Beethoven, Haydn e Händel tivessem se reunido para compor para o príncipe-bispo de Salzburgo, trabalhando ao mesmo tempo, no mesmo concerto, no mesmo piano, com Brahms na reserva.”

Embora a alta cultura clássica fosse uma comparação adequada para alguém nascido nos anos 70, um observador de hoje poderia sugerir um encontro de gênios do rock/folk — como Bob Dylan, Steve Earle, Shane McGowan, Townes van Zandt e Joe Strummer — para descrever a potência daquele lendário ataque madrileno.

O também madrileno Javier Marías, que assistia aos jogos no Santiago Bernabéu quando criança, divagava sobre como os “Merengues” jogavam no auge, sempre com uma certa imprudência controlada. Ele lembrava de Marquitos, o lateral-direito, que limpava uma bola perigosíssima a um metro do gol com um calcanhar em direção à linha de fundo. Hoje, o técnico o multaria por isso. E isso valia para todos os outros mestres do hat-trick, incluindo Di Stéfano. Puskas, apesar dos quatro gols na final da Copa da Europa em Glasgow (na vitória de 7 a 3 contra o Eintracht Frankfurt), teria levado uma multa por não correr o suficiente. Gento, então, seria penalizado porque seus lances de efeito, as canetas e os gols de calcanhar comprometiam a posse de bola da equipe.

Catenaccio, Pelé e a redescoberta do ataque

O Real, que travou um duelo épico pelo Mundial Interclubes contra o Peñarol de Montevidéu, seria superado na Europa pelo Benfica de Lisboa, liderado pelos atacantes Eusébio e Torres. Estes, por sua vez, disputariam a coroa do futebol de clubes com o brasileiro Pelé e seu FC Santos, que por muito tempo foi considerado o melhor time de clube de todos os tempos. O próprio Pelé, que marcou mais de mil gols espetaculares e inesquecíveis em sua longa carreira pela Seleção, Santos e Cosmos New York, é visto por muitos especialistas como o melhor jogador que já existiu.

Foto: Reprodução/Getty Images

A chamada “década de ferro” (os anos 60) foi dominada pelas táticas defensivas, o famoso Catenaccio (Cadeado), ensinado pelo argentino Helenio Herrera na Inter de Milão. A Copa do Mundo no Chile, em 1962, foi marcada por faltas brutais e violência. Quatro anos depois, o defensivismo prevaleceu. A Suíça, que até tentou um estilo ofensivo, sequer foi páreo na primeira fase, sendo completamente paralisada. O jornal Zurich Sport comentou: “Um time como o nosso não pode se dar ao luxo de jogar de forma ofensiva na Copa do Mundo. É necessário cautela… No estilo de jogo de hoje, é preciso ter atacantes que também possam recuar na defesa.”

Foram os holandeses, especialmente com Johan Cruyff, que, ao lado dos sul-americanos, redescobriram o ponto central do jogo: fazer gols. Em 1978, a Argentina venceu a Copa em casa sob a liderança do técnico Menotti, do artilheiro Mario Kempes e de craques como Passarella, Tarantini e o armador Oswaldo Ardiles. Os franceses e brasileiros também montaram times espetaculares antes que os italianos e, depois, novamente os argentinos, se sagrassem campeões mundiais nos anos 80.

Não podemos nos esquecer dos dinamarqueses, poloneses, peruanos, portugueses e das equipes africanas de Camarões e do Magrebe, que exibiam um futebol rápido e misto, embora sem o grande sucesso final.

O paradigma dos clubes: Pressão e velocidade

No futebol de clubes, o estilo atlético e combativo do Nottingham Forest e do Liverpool — especialmente com a tática de forechecking (pressão na frente) — permanece na memória. Os escoceses do Liverpool, Kenny Dalglish, Graeme Souness e Alan Hansen, e seus laterais fortes e duros Mickey Mills e Phil Neal, ensinaram os elencos de estrelas sul-americanos a temer o Anfield Road.

No final dos anos 80 e início dos 90, o AC Milan de Arrigo Sacchi e Capello aperfeiçoou a defesa por pressão com o líbero engenhoso Franco Baresi, os defensores Paolo Maldini e Costacurta, o meio-campista Demetrio Albertini, e, sobretudo, o trio holandês Ruud Gullit, Frank Rijkaard e Marco van Basten, apoiados pelo iugoslavo Dejan Savicevic. Eles conseguiam converter a bola roubada em ataque de forma impecável. Os conhecedores também se lembrarão sempre do Dínamo de Kiev de Valeriy Lobanovskyi, que oferecia um futebol de um ritmo inédito e pouquíssimos erros, com atacantes rápidos como Oleg Blokhin e Igor Belanov.

Foto: Buzzi/IMAGO

E, claro, o Ajax Amsterdam, com seu estilo ofensivo aprimorado e três atacantes. Após vencer a Liga dos Campeões contra o Milan, o clube holandês foi forçado a liberar quase todos os seus jogadores — em geral formados na própria base — para o exterior: o estrategista Bergkamp, o elusivo finlandês Litmanen, os gêmeos de Boer, Witschge, o goleiro longilíneo van der Sar, o atacante de velocidade Overmars e os defensores Bogarde e Reiziger.

Existe uma certa tragédia no fato de que os torcedores de países menores só podem desfrutar de grandes talentos por um curto período, antes que eles convertam suas habilidades em recompensas econômicas nas ligas da Itália, Espanha, Alemanha e Inglaterra.

Heróis e a cultura popular

O historiador cultural inglês Peter Burke, um pioneiro em seu campo, deixou claro em sua obra sobre a cultura popular pré-moderna que certos protótipos — como heróis, bandidos e tolos — oferecem um meio para entender o sistema popular de valores. O herói (cujo arquétipo original, segundo Burke e Max Weber, é o guerreiro) oferece à audiência alguém com quem se identificar. As pessoas se definem em oposição ao bandido, e os tolos são celebrados pelo entretenimento que proporcionam. Como descreveram os historiadores sociais britânicos Richard Holt e J. A. Mangan, os heróis encarnam os valores e as aspirações de seus admiradores, refletindo suas esperanças e desejos secretos.

É evidente que os verdadeiros grandes jogadores que tiveram um impacto decisivo em campeonatos internacionais são imortais aos olhos dos fãs. Ícones como Pelé, Jackie Charlton, Diego Maradona e Michel Platini são reverenciados por toda a vida.

No entanto, existem constelações mentais ainda mais interessantes que transformam jogadores específicos em representantes simbólicos de uma (sub)cultura. Discutimos Stephen Bloomer, que representava a cultura pub mais rude da Inglaterra por volta de 1900, enquanto seu colega Harold Fleming personificava uma classe sóbria e piedosa que buscava respeitabilidade e ascensão social.

Os sociólogos urbanos austríacos Roman Horak e Wolfgang Maderthaner abordam, em seu importante ensaio, a questão do que significava a imensa popularidade de Josef Uridil e Matthias Sindelar na Viena das décadas de 1920 e 1930. Uridil, nascido em um subúrbio operário, representava o ideal da classe trabalhadora: um lutador que nunca desistia após uma falta. Ele marcou inúmeros gols decisivos e era o favorito do clube da classe operária, o SK Rapid.

Foto: Viet Hang Pham/Pexels

Em contraste, Matthias Sindelar personificava uma especialidade vienense totalmente diferente: o herói do café. Sindelar era excepcionalmente frágil, conhecido pelo apelido de “Homem de Papel”. Ele possuía uma técnica incrível e era um artista no campo, capitão do Wonder Team austríaco dos anos 30, que jogava um futebol de muita sutileza. O criativo Sindelar falava com os boêmios e artistas da cidade. Filho de operário, ele se manteve distante das correntes fascistas e racistas dominantes da época, representando um resquício da “Viena Vermelha” dos anos 20.

Sua morte trágica e precoce, ao lado de sua amante meio-judia em 1939, deu origem a inúmeros mitos, especialmente após sua oposição à anexação austríaca pela Alemanha Nazista (Anschluss). O funeral de estado, organizado pelas novas autoridades para tentar abafar as acusações, contou com cerca de 15.000 pessoas, e os eventos em torno da morte misteriosa do “Homem de Papel” certamente catalisaram um sentimento anti-alemão e anti-estrangeiro em Viena.

Imigrantes: Da assimilação à revolução multicultural

Tanto Sindelar quanto Uridil eram filhos de imigrantes que haviam chegado a Viena vindos da Boêmia. O caso de Raymond Kopa — nascido Kopaczewski, filho de imigrantes poloneses que trabalhavam em minas no norte da França — ilustra o sucesso pela assimilação. Kopa, jogador-chave do grande Real Madrid e da seleção francesa, não demonstrava grande interesse por suas raízes e estava feliz em cumprir seu serviço militar, posando fardado como o “soldado” da mídia. Sua carreira impressionante, argumentam Pierre Lanfranchi e Alfred Wahl, demonstra o sucesso que advém do trabalho duro e da adesão às expectativas culturais do país adotivo.

Rachid Mekloufi, nascido na Argélia, era de uma estirpe totalmente diferente. Embora fosse um talento que jogava pela seleção francesa, em abril de 1958, ele chocou a imprensa ao recusar um convite para a Copa do Mundo e se juntar à equipe do Front de Libération Nationale (FLN), em exílio na Tunísia. Entre 1958 e 1962, ele se tornou um herói da resistência argelina e um símbolo da revolução.

Em contraste com a reivindicação do político de extrema-direita Jean-Marie Le Pen de que não se identificava com uma equipe francesa composta por jogadores negros, o fato é que os melhores jogadores das (ex-)colônias e de outros países jogavam na França há muito tempo. A equipe tricolor que venceu a Copa do Mundo em 1998 e a Eurocopa dois anos depois marca um auge de uma longa tradição multicultural. Zinedine Zidane, o jogador preeminente de ambos os torneios, é filho de imigrantes argelinos. Outros jogadores tinham raízes no Chade, Senegal, Mali, Nova Caledônia e Guadalupe. A mídia celebrou essas vitórias como triunfos do multiculturalismo e da comunidade francófona mundial. Se as coisas melhoraram para os imigrantes sem documentos em Marselha ou Lyon é outra questão.

Foto: Marie Zörnpfenning/Pixabay

Outras “pátrias-mães” europeias também integraram jogadores estrangeiros com sucesso. A Holanda, por exemplo, jamais teria atingido sua força lendária sem os surinameses Ruud Gullit, Frank Rijkaard ou Aaron Winter. Portugal contou com Eusébio, além de jogadores de Angola, Moçambique, Brasil e Cabo Verde, que combinam atletismo com a técnica lusitana (Vidigal, Abel Xavier).

Países sem ex-colônias, como as nações escandinavas (Osmanovski), a Áustria (Vastic, Akagündüz) e, principalmente, a Suíça, se apoiam nos filhos de imigrantes. Jogadores como Ciriaco Sforza, Marco Pascolo (Itália), Ramon Vega, Philippe Senderos (Espanha), Kubilay Türkyilmaz e os irmãos Murat e Hakan Yakin (Turquia) são todos secondos (segunda geração de suíços), que trouxeram a seleção nacional de volta ao palco internacional a partir dos anos 90. Nos centros urbanos mais populosos, esses filhos de Imigrantes formam a maioria nas duas principais ligas amadoras.

Em contraste, a Alemanha enfrentou dificuldades na integração de seus imigrantes. O ponta Gerald Asamoah foi apenas o terceiro jogador negro a vestir a camisa da seleção, seguindo Erwin Kostedde e Jimmy Hartwig. Kostedde, aliás, sofreu tanto abuso racista dos torcedores do seu próprio clube em Dortmund (1974-75) que, por um tempo, jogou apenas partidas fora de casa.

Finalmente, os italianos, assim como os alemães, demoraram a reconhecer a qualidade de seus jogadores negros. Em 2001, Fabio Liverani (AS Perugia) foi o primeiro jogador negro a participar de uma partida internacional. Isso foi um sinal importante de mudança, especialmente em um período em que o presidente do Hellas Verona afirmava que nunca contrataria um jogador negro devido ao racismo nas arquibancadas.

O último encanto: A magia dos goleiros

Naturalmente, também há razões mais mundanas pelas quais um jogador se destaca na memória. Há goleiros que, em um bom dia, param tudo, levando os atacantes ao desespero. Em 1986, na final da Copa da Europa em Sevilha, o romeno Helmut Ducadam (Steaua Bucareste) defendeu todos os pênaltis cobrados pelos espanhóis do Barcelona. Goleiros como o soviético Lev Yashin pareciam desafiar as leis da gravidade.

Os goleiros muitas vezes são como melodias da infância que nos acompanham a vida toda, evergreens que, graças à sua longevidade quase bíblica, se tornam velhos conhecidos nas fases finais dos grandes campeonatos. Yashin, Dino Zoff, Peter Shilton, Peter Schmeichel e Pat Jennings estiveram presentes por décadas, jogando no mais alto nível até os quarenta anos ou mais.

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Formado em Gestão de Projetos pela USP e apaixonado pela escrita, onde tento apurar histórias e aprender mais sobre o esporte. Busco entender e explorar não apenas o que acontece dentro das quatro linhas, mas também o que move cada jogador, técnico e torcedor. Escrever sobre futebol é uma maneira de mostrar que por trás de cada gol existe um enredo humano, feito de muito esforço e sonhos.
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